Está sendo planejado para depois da campanha a volta de
um assunto que está adormecido, desde que o PT passou a ter o apoio silencioso
da governadora Rosalba Ciarlini: o impeachment de Rosalba. Nos bastidores, os pontos nos is para que Rosalba seja
cassada. Porque, em sendo cassada, ela terá, junto, a
inelegibilidade por 8 anos.
A intenção é evitar que, vitimizada agora, por ter sido
enxotada pelo seu partido, Rosalba volte em 2016 para Mossoró, e em 2018
para um cenário estadual ou federal… As conversas estão acontecendo.
Enquanto isso, a governadora Rosalba Ciarlini deverá
renunciar ao seu mandato logo após as eleições, apurou a reportagem do Portal No Ar.
Com a renúncia, o vice, Robinson Faria (PSD) assumirá o comando do Estado. A mandatária tinha a intenção de concluir seu governo, em
dezembro, mas estuda a renúncia como uma defesa ao processo de impeachment que
tramita contra ela na Assembleia Legislativa.
A decisão sobre renúncia ainda é tratada com muita
reserva no grupo de Rosalba. A reportagem apurou, contudo, que Carlos Augusto
Rosado, esposo de Rosalba, já sinalizou que essa é a opção mais viável para a
governadora.
Após as eleições, o impeachment contra a governadora
deverá andar na Assembleia Legislativa. Com a deposição, Rosalba estaria
inelegível por oito anos, inviabilizando qualquer projeto político futuro.
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