Observadores da cena política local acham, no mínimo
esquisita, a ausência do senador José Agripino, do seu filho deputado Felipe
Maia e a própria sigla do DEM, da Coordenação de campanha do deputado Henrique Alves, no
segundo turno.
Não há no
“comando” da campanha, totalmente renovado,
nenhum nome que tenha a “cara” do DEM? Por que será
isso?
O DEM desagrega e
subtrai votos?
O DEM
identificaria Henrique com Aécio e o prejudicaria em relação a Dilma, que teve
60% dos votos do RN?
Ou, os
“compromissos” de Henrique com o DEM não foram cumpridos? Na montagem do
“acordo” com o DEM, em julho passado, o PMDB “vetou” a presença dos Democratas como candidatos nas chapas majoritárias, de
vice e suplente de senador.
Ao contrário, em
2006, foi assegurado ao então PFL indicar o vice governador. Agora, Henrique
muda toda a estratégia de campanha e exclui o DEM.
O que estará
havendo?
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