Ainda segundo a Folha de São Paulo, diante da resistência da presidente Dilma em nomear alguém que possa ter ligação com a Operação Lava Jato, o PMDB encontrou uma maneira de segurar uma vaga no ministério para o deputado Henrique Alves, que não se reelegeu e ficará sem mandato em 2015.
O partido pediu que Dilma mantenha no Turismo o ministro Vinicius Lages, um afilhado político do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Se Henrique Alves for liberado de suspeitas pelo Ministério Público no ano que vem, Lages sairia e Alves assumiria o seu posto.
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