A quatro dias das eleições para presidente da Assembleia Legislativa, o silêncio nos corredores da Casa deixa o presidente Ricardo Motta (Pros) em alerta. Não é normal, observa ele em conversa com membros da bancada que apoia o seu projeto de reeleição. Motta é favorito, mas não está com a fatura liquidada. Só depois de contado os votos, entende. O cuidado de “vigiar” de perto os seus votos e o risco de manobras de última hora aumentaram com a viagem do governador Robinson Faria (PSD) a Minas Gerais. Há quem diga que Faria saiu de cena estrategicamente, para não ser responsabilizado em caso de surpresa.
Olho D'água do Borges/RN -
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