O PMDB controlado pela
família Alves repete a mesma estratégia discursiva pela enésima vez para passar
de democrático. Tendo acabado de
receber o apoio de Carlos Eduardo Alves em 2014, agora os bacurais fingem uma
disputa interna. A lorota é aparentemente capitaneada pelo deputado estadual
Hermano Morais.
Carlos Eduardo Alves, que largou o
PSD e o PT, seus principais apoiadores em 2012 para marchar com Henrique,
encena uma incerteza. Será que o PMDB, para quem eu já cedi duas secretarias,
irá endossar minha reeleição?
Na fábula os
vereadores Bertone Marinho e Ubaldo Fernandes, eleitos pelo PMDB, liderados de
Henrique e que apoiam o prefeito na Câmara do Natal, irão deixar Garibaldi e Carlos Eduardo falando
sozinho, para sustentar o fraco Hermano em 2016.
Os “Alves” têm como
principal candidato Carlos Eduardo. O resto é verborreia de quem não quer
aparecer como “oligarquia familiar”.
Novela mexicana já
é por si só sem graça. E contada vinte vezes, então. A tática já está sendo
chamada de lagoa azul, como aquele filme que repetiu bem pouquinho na sessão da
tarde.
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