A vice-prefeita de Natal,
Wilma Maria de Faria, foi denunciada à Justiça Federal acusada pelos crimes de
peculato e estelionato a partir das investigações da Operação Pecado Capital,
que apura atos de corrupção no âmbito do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem/RN),
desde 2011. A ex-governadora divide a denúncia, protocolada na Justiça Federal
no dia 25 de fevereiro passado, com o ex-deputado estadual Gilson Moura; com os
ex-diretores do Instituto, Rychardson de Macedo Bernardo e Augusto Halley
Caldas Targino; além do ex-coordenador operacional do órgão, Danúbio Almeida de
Medeiros. Todos respondem pelos mesmos crimes imputados à Wilma Maria de Faria.
Na decisão assinada pela
juíza distribuidora, Gisele Maria da Silva Araújo Leite, encaminhada à 2ª Vara
Federal, consta a informação que “Danúbio Almeida de Medeiros foi nomeado para
o cargo de Coordenador Operacional do Ipem/RN, pelo então diretor Augusto
Halley Caldas Targino, em 15 de outubro de 2004, tendo sido exonerado em 01 de
abril de 2005, sendo renovada a nomeação em 23 de março de 2007, permanecendo
até 26 de dezembro de 2007, sem efetivamente ter trabalhado”.
Além disso, o Ministério Público Federal apontou
que, com a assunção de Rychardson de Macedo Bernardo à direção do Instituto,
“manteve-se o senhor Danúbio como coordenador até a sua exoneração, em
26/12/2007”. O MPF aponta Wilma Maria de Faria como responsável pela inclusão
de Danúbio Almeida de Medeiros como funcionário fantasma no Ipem/ RN. Ele
recebera, de 2004 a 2007, sem prestar nenhum tipo de serviço ao
Instituto, vencimentos da ordem dos R$ 3.250,00 como coordenador operacional.
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