Números apresentados na reunião mensal do Comitê de
Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), que reúne o Ministério de Minas e
Energia e os órgãos reguladores do setor, apontam que o risco de faltar
energia no Nordeste baixou para zero. Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste o
número caiu para 2,4% no mês de maio, abaixo do nível mínimo de segurança,
que é de 5%.
Segundo CMSE, o “Brasil está mais seguro de que terá energia
elétrica suficiente para abastecer as empresas e os consumidores residenciais.
Neste ano, o risco de faltar energia caiu para 2,4% nas regiões Sudeste e
Centro Oeste, bem abaixo do nível de segurança que é de 5%. Manteve-se também a
tendência de queda no indicador, que era de 6,1% em março e diminuiu para 4,9%
em abril”.
Diz que a “situação é mais favorável no Nordeste, onde o
risco havia sido de 1,2% nos meses março e abril. Agora, está em zero,
afastando a possibilidade de racionamento”.
Bandeiras
O governo implantou o “Bandeira Tarifárica”, que sinaliza a
tendência da área de geração e mostra qual o impacto provável nas contas de
pessoas comuns e das empresas. A fatura mensal dos consumidores informa a
situação da energia no Brasil.
São três as bandeiras tarifárias:
• Verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa
não sofre nenhum acréscimo;
• Amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa
sofre acréscimo de R$ 0,025 para cada quilowatt-hora (kWh) consumido;
• Vermelha: condições mais custosas de geração. A tarifa
sofre acréscimo de R$ 0,055 para cada quilowatt-hora (kWh) consumido.
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