Com o falecimento do deputado estadual, Agnelo Alves e o seu sepultamento ontem (22) no cemitério Morada da
Paz em Emaus, também foram sepultados 63 processos de improbidade
administrativa, enriquecimento ilícito, danos ao erário público, falsidade
ideológica que o falecido ex-prefeito e deputado respondia na justiça potiguar
que estavam dormindo nas gavetas de magistrados.
Nunca os processos
foram divulgados na imprensa local, ninguém tomou conhecimento de uma sequer
audiência de instrução processual que Agnelo tenha comparecido.
Agnelo morreu
sem saber o que era justiça. Para uns a justiça potiguar corre a cavalo, para
Agnelo ela andava de tartaruga.
Fonte: Blog do Primo
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