Os ministros do Planejamento e da Fazenda apresentaram um
pacote de “corte de gastos” muito abaixo das expectativas para um País que
perdeu o grau de investimento e mergulhou na mais grave crise da sua história.
Os “cortes” pareceram uma jogada esperta, uma cortina de fumaça para o que de
fato o governo pretende: impor um aumento brutal de impostos de R$ 34,4
bilhões, para não mexer em privilégios.
Os ministros Nelson Barbosa e Joaquim Levy não
definiram medidas estruturantes, tampouco propuseram cortes na média da
necessidade.
Na prática, o governo quer evitar o desgaste dos cortes
e, mais uma vez, faz a opção fácil de aumentar impostos e recriar a CPMF.
0 comentários:
Postar um comentário