O governador Robinson Faria não integrou o grupo de
governadores que foi ontem ao Congresso Nacional fazer um apelo a deputados e
senadores da base aliada para que aprovem a proposta de recriar a CPMF com uma
alíquota de 0,38%, maior do que a proposta de 0,2% feita pelo governo
federal.
Na contramão da população brasileira estiveram em Brasília os
governadores Luiz Fernando Pezão (RJ), Rui Costa (BA), Waldez Góes (AP), Camilo
Santana (CE), Renan Filho (AL), Belivaldo Chagas (em exercício, SE), Marcelo
Miranda (TO), Wellington Dias (PI) e a vice-governadora Nazareth Araújo (AC).
Os governadores querem o
imposto divido entre União, estados e municípios, sendo que a União ficaria com
os 0,2% sugeridos pelo governo, e os 0,18% seriam destinados aos Executivos
locais.
Para o presidente da Câmara,
Eduardo Cunha, o movimento dos governadores não deverá ter resultado esperado. “O governo está tentando
dividir a derrota com os govenadores, jogando os governadores aqui para fazer o
papel que o governo não consegue fazer porque não tem uma base articulada. O
efeito prático é nenhum, porque isso não vai mudar a votação por essa
motivação”, declarou Cunha.
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