Diante da queda de receitas e do limite definido em lei
para gastos com pessoal, governos e prefeituras afirmam não ter recursos para
garantir o aumento do piso nacional dos professores.
O reajuste do
salário acontece em janeiro e a estimativa é de um índice de 11,3%, pago a
profissionais em início de carreira, formação de nível médio e carga horária de
40 horas semanais.
No mês
passado, a entidade e outros dois conselhos (de secretários de Fazenda e
Administração dos Estados) encaminharam carta aos ministros Aloizio Mercadante
(Educação) e Joaquim Levy (Fazenda) apontando a “impossibilidade” de arcar com
essa nova despesa.
Fonte: Blog do Primo
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