Garibaldi provoca Robinson: “Quando eu tinha a caneta na
mão jorrou água no Rio Grande do Norte”, disse em entrevista à rural de
Parelhas, (leia postagem do blog de Marcos Dantas abaixo). Com R$ 600 milhões da
Cosern na época, cerca de 2 bilhões se corrigimos para valores de hoje,
esqueceu o pemedebista. Não se trata de detalhe besta, né não? Não deveria deixar pra lá também as suspeitas de corrupção).
Nos lembremos que o período não era de seca. bem diferente de
hoje – com o RN na maior seca da história, mas chuvoso. Nem existia crise
financeira e os servidores não obtiveram em suas gestões os ganhos salariais de
hoje. O salário mínimo era de R$ 100 reais. Comprava pouco mais do que uma
cesta básica e só.
Além disso, as extinções estabanadas de Garibaldi geraram a
Datanorte, suas massas falidas e um dispêndio de mais de 110 milhões por ano,
com um monte de servidor encostado. Façam as contas de 2002 até hoje.
Alves ainda deixou um vice que hoje se encontra na cadeia e
tutelou o governo Rosalba Ciarlini, mandando e desmando, fazendo a governadora
com 90% de desaprovação de fantoche até os 50 minutos do segundo tempo. Depois
de todo o suco extraído, saiu e tentou produzir um drible no caos deixado,
apoiando a candidatura da “mudança” de Henrique em 2014. Não colou.
Calma, senador Garibaldi. O RN precisa de União e o senhor,
com mandato desde a década de 1980, também deve contribuir e se sentir
responsável.
Fugir do seu papel de homem público e espalhar verborreia
como se não tivesse nada a ver com o atual cenário implica ultrapassar a
barreira do oportunismo. Cadê a sensatez?
Veja aqui o que Garibalde disse ao Blog de Marcos Dantas.
Fonte: O Potiguar
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