Com o início oficial do ano político em Brasília, os
holofotes voltam a mirar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Ele foi
notificado a apresentar sua defesa ao pedido de afastamento do cargo e do
mandato feito pelo Ministério Público.
Além disso,
com a decisão do STF de retirar o sigilo da denúncia contra Cunha, veio a
público uma manifestação do procurador Rodrigo Janot segundo a qual Cunha é
agressivo, e dado a retaliações.
O Conselho de
Ética da Câmara também retomou a discussão do processo de cassação contra o
peemedebista. Com tantas
arestas a aparar, era de se esperar algum recuo tático de Cunha, certo? Mais
uma vez, errado.
Ele começa
2016 como começou 2015: em campanha e apostando na vitória. Desta vez, não na
própria, mas na de Hugo Motta, para a liderança do PMDB.
Se vencer de
novo, consegue se segurar por mais um tempo no comando da Casa – e continuar a
dar trabalho para o governo e a usar a cadeira para se defender.
fonte: LauroJardim
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