É que o senador Garibaldi Alves pede que o nome a ser
indicado pelo PMDB venha de amplo consenso dentro do partido. Enquanto isso, Henrique tem defendido pessoas diretamente
ligadas a ele, com seu dna político.
Garibaldi, por exemplo, ficou irritado com a suposta
indicação do nome de Julia Arruda, prima da mulher de Henrique, a jornalista
Laurita Arruda. Na articulação testada nos laboratórios da esfera política
potiguar, Julia deixaria o PSB e ingressaria no ninho bacurau durante o
período da janela partidária.
Garibaldi e Walter Alves também têm criticado a intromissão
de familiares de Henrique na política do partido e na composição das alianças
no interior. A reclamação é que a formação dos palanques nos municípios
aparecem primeiro nas redes sociais de Henrique Alves e seus seguidores, antes
de qualquer acerto. O clima gerado seria de desagregação, segundo um
pemedebista de Natal e outro do interior, que não pediram segredo num café a
este que escreve.
“Henrique tem de parar de debater política em sua casa com pessoa
bastante próxima a ele e começar a ouvir quem tem voto e é político de
verdade”, me disse em tom de ironia.
PS. Por via das dúvidas, o PTB já é controlado no RN pelo
deputado federal, Walter Alves.
Fonte: O Potiguar
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