O Planalto decidiu abraçar a proposta de criação de um
cadastro único de cidadãos com base nos dados biométricos coletados pela
Justiça Eleitoral.
A Casa Civil entrou em contato com o TSE para agilizar o
acordo. A ideia é unificar os dados em uma “Identificação Civil
Nacional” para evitar fraudes fiscais e em benefícios sociais.
O novo documento, que substitui a carteira de identidade
atual, possibilitaria também a integração de serviços oferecidos pelos governos
estaduais e federal.
Uma proposta prevendo um registro nacional único tramita na
Câmara desde 2015, mas não havia apoio do governo.O texto enfrenta o lobby pesado de donos de cartórios.
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