É com muita tristeza que comunico o falecimento e sepultamento do Professor
Djanilson Ramalho, 54 anos de idade, deixando viúva Maria de Fatima Leite, com quem
tiveram 3 filhos(Dyego, Danilo e Ruana).
Djanilson vinha lutando contra um câncer a meses, e no
final da tarde de ontem faleceu no hospital Onofre Lopes em Natal, onde estava internado.
O velório está acontecendo em sua residência, aqui em Olho D’água do Borges.
Às 14:30 o seu corpo será recebido pelos colegas de trabalho, alunos e ex-alunos na Escola Estadual 20 de
Setembro, onde foi diretor e professor por mais de trinta anos e atualmente era vice-diretor.
Às 16:00 haverá missa na igreja matriz, e logo em seguida
acontecerá o seu sepultamento no cemitério publico da cidade.
É uma certeza que nasce com todos nós, a de que um dia partiremos desta vida
rumo ao desconhecido. É o final inevitável de cada um de nós. Mas pouco importa quanto sabemos,
quanto esperamos e tememos esse adeus definitivo. Pois quando ele bate na nossa
porta e leva uma pessoa que nos é querida, o choque é tremendo, horrível; como
agora com o nosso amigo Djanilson que se foi. Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo
propósito.
Há tempo de nascer e tempo de morrer;
Tempo de rir e tempo de chorar;
Tempo de abraçar e tempo de afastar-se.
Precisamos ser fortes e acreditar que tudo tem um
sentido, por mais que não consigamos compreender, já que às vezes o caminho que
escolhemos para fugir do nosso destino é justamente o que nos leva até ele.
Querido amigo, parceiro e irmão Djanilson, eu queria ter
as palavras certas para fazer estancar às nossos lágrimas e as daqueles que aprenderam a amar o
amigo que ora parte;
Eu queria ter a fórmula que fizesse aplacar a falta que
você nos faz, que preenchesse esse vazio que faz parecer que nossa dor será infinita;
Eu queria ter o poder de fazer o tempo voltar e assim
desviar você deste voo.
Eu queria ter o milagre nas mãos para lhe devolver a
vida, a vida do parceiro amigo, pai, esposo, professor, cidadão exemplar e homem determinado como era você,
que ora se vai e que definitivamente sai do nosso convívio, mas não tenho. Não
tenho palavras, não tenho fórmula, não tenho milagre e não tenho poder
Pois assim nossas memórias não vão nos deixar esquecer de você, de nenhum
momento que juntos passamos, como
amigos, parceiros, companheiro de trabalho ou qualquer outros momentos que as
nossas relações se eternizaram.
Sempre que ouviremos o seu nome, o som formulará o
preenchimento do espaço que você deixará em nós, alguma lembrança de você virá,
com certeza acompanhada de um sorriso. Os relógios das nossas amizades baterá em ritmo diferente do
que trazemos no braço e lembrará-se de você, todo tempo e todo tempo é para sempre
e para sempre é todo dia, inclusive hoje.
Abraços Parceiro, ficamos tristes por você ter saído do
nosso convívio, mas não vai sair de nossas memorias, um dia estaremos todos nós
juntos novamente.
Até logo.
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