A eleição de 2018 será bicuda para José Agripino Maia. Mas não do tipo que lhe fortalece contra a figura do bacurau pelas terras de Poti. O presidente nacional do Democratas sofrerá muitas adversidades, caso tente renovar o seu cargo no próximo pleito. Senador por quatro mandatos, um interrompido pelo êxito logrado em 1990 para o governo do RN, desta vez, a lógica dos dois votos para uma das duas casas legislativas a que o eleitor possuirá direito – arquitetura eleitoral na qual Agripino é especialista -, e o notório desgaste da sua imagem, decidirão contra um dos principais apoiadores do Michel Temer. Sobrevivente da caçada perpetrada pelo ex-presidente Lula, ainda no topo de sua popularidade, Agripino enfrentará o maior desafio da sua inegável vitoriosa carreira política.
Fonte: Novo Jornal.
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