Do presídio, onde vive desde outubro do ano
passado, em Curitiba, o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB) rebateu declarações do
presidente Michel Temer.
Temer prova mais uma vez da sua burrice.
A primeira vez foi quando resolveu derrubar a
ex-presidente Dilma Rousseff do Governo, achando que iria assumir voando em céu
de brigadeiro, sem ser importunado…
Tava na cara que seria, só ele não entendeu.
Outra burrice foi assumir o Governo rodeado de ministros
suspeitos.
Uns caíram, e outros ele sustenta para ele próprio não
cair.
A mais recente das burrices: brigar com Eduardo Cunha.
Cuidando da família de Cunha via intermediários muito
próximos, Temer se vendo acuado pela lava-jato cada vez mais dentro do bolso do
seu paletó de risca de giz, decidiu – se utilizando de sua falta de
inteligência – dar entrevista atacando Cunha, a bomba atômica do Planalto.
O presidente declarou que Dilma “caiu” por não ceder a
chantagens de Cunha. Gota d’água.
De dentro da cadeia, Cunha emitiu nota abrindo o bocão.
Revelou que o presidente, que vinha negando detalhes da
reunião com dirigentes da Odebrecht no seu escritório político de São Paulo,
foi quem agendou a reunião.
Disse mais: que ao contrário do que defendeu o
presidente, o ex-deputado Henrique Alves participou da reunião.
Da cadeia, para onde foi sozinho, Eduardo Cunha jogou
água (?) no ventilador.
E deixou uma pulga encafifada atrás de muitas orelhas: Temer teme…Henrique?
O que levaria o presidente a negar a presença do fiel
aliado-amigo-afilhado de casamento na reunião em que, segundo ele, não teve
nada demais?
Temer protege Henrique ou Henrique protege Temer?
Amizade… até que Cunha os separe.
Fonte: Thaisa Galvão
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