O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo
Tribunal Federal (STF), autorizou que “fatos potencialmente criminosos”
atribuídos na delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado a três
senadores e quatro deputados federais sejam juntados a um inquérito que já
tramita no STF, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), e também
determinou que as citações a cinco ex-parlamentares sejam encaminhadas ao juiz
Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba.
A decisão abre a possibilidade de a PGR investigar os
senadores Valdir Raupp (PMDB-TO), Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) e Agripino
Maia (DEM-RN), e os deputados federais Walter Alves (PMDB-RN), Felipe Maia
(DEM-RN), Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Luiz Sergio (PT-RJ), no âmbito de um
procedimento de investigação já em andamento contra o senador Renan Calheiros
(PMDB-AL) e o deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE), em que se apuram
supostos crimes praticados em relação com a Transpetro e a Petrobras.
Sérgio Machado relatou que estes congressistas receberam
propina, via doação oficial, com recursos oriundos de vantagens indevidas pagas
por empresas contratadas pela Transpetro.
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