Um dia após o PSB anunciar posição contrária às reformas,
Paulinho da Força (SP) fez chegar ao presidente Michel Temer ameaças de seu
partido, o Solidariedade. Com 14 deputados, disse que a sigla deixa a base se a
reforma trabalhista não mudar.
EleCobra que o governo recue e reformule
o trecho que acaba com o imposto sindical. Defende que a extinção da
contribuição seja progressiva, e não imediata.
A proposta levada por Paulinho a Temer
e ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), foi apresentada como emenda
na segunda (24), na véspera da votação do relatório de Rogério Marinho
(PSDB-RN).
Caso a articulação naufrague na
Câmara, Paulinho já tem o apoio de Renan Calheiros (PMDB-AL) para tentar
engavetar a proposta no Senado. O peemedebista é um crítico de Temer.
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