Desde que Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo
Lewandowski decidiram liberar da prisão o petista José Dirceu, ex-ministro do
governo Lula, os ministros têm sofrido uma enxurrada de críticas à decisão. A
situação rendeu, inclusive, um abaixo-assinado que já conta com mais de 500 mil
assinaturas até a manhã deste domingo (7) . Em outras frentes, Gilmar Mendes
lidera a rejeição pública e tem, sozinho, outros três pedidos de impeachment em
andamento, sendo dois abaixo-assinados na internet e um no Supremo Tribunal
Federal (STF), este último elaborado por juristas.
No abaixo-assinado hospedado no site change.org, o
documento que pede a saída dos três ministros foi criado na última quarta-feira
(3). Com meta de 500 mil assinaturas iniciais, o objetivo, agora, é chegar a 1
milhão de apoiadores. Após a etapa das assinaturas, o próximo destino do
documento é o protocolo no Senado, onde devem ser apresentados pedidos de
impeachment de ministros do Supremo. O texto do abaixo-assinado diz que os
ministros “proferiram diversas vezes decisões que contrariam a lei e a ordem
constitucional. A recente soltura de réus como José Dirceu e Eike Batista
demonstra o descaso com o crime continuado e a obstrução à justiça que, soltos,
eles representam”.
Gilmar Mendes
Ainda no mesmo site, um outro abaixo-assinado foi criado
na quinta-feira (4) por um codinome “República de Curitiba”. Esse, no entanto,
pede o impeachment apenas de Gilmar Mendes. Até a manhã deste domingo (7),
53.325 mil pessoas já haviam assinado. O objetivo é atingir 75 mil assinaturas.
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