Foi para ‘não pagarem o pato’ com aumento de impostos que
o empresariado foi às ruas e apoiou o impeachment da presidente Dilma Rousseff
(PT).
Mas agora está ‘pagando o pato’ por ter dado poder ao
vice de Dilma, o atual presidente Michel Temer (PMDB), que está preocupado é em
ele próprio não pagar pato.
Temer gasta bilhões para se sustentar no poder, apesar de
totalmente enlameado em denúncias de corrupção, e para não pagar o pato, passa
o pato para o povo.
Veja matéria do G1:
Pato de 5 metros volta à fachada da Fiesp em ato contra o aumento de impostos. ‘Não vou pagar o pato’, diz a mensagem do protesto contra o aumento anunciado
nesta quinta. O pato havia sido retirado em março de 2016.
O pato amarelo de cinco metros voltou à fachada da
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) na madrugada desta
sexta-feira (21), na Avenida Paulista.
Ele foi retirado em março de 2016, quando o processo de
impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff estava quase no fim.
O gesto, segundo a entidade, é um protesto contra o
aumento dos impostos. O governo anunciou nesta quinta o aumento da tributação
sobre os combustíveis e um bloqueio adicional de R$ 5,9 bilhões em gastos no
orçamento federal.
Em nota, os ministério da Fazenda e do Planejamento
informaram que seria elevada a alíquota de PIS e Cofins sobre os combustíveis. O
aumento começou a valer nesta sexta (21).
Segundo o governo, a tributação sobre a gasolina subirá R$ 0,41 por
litro. Com isso, a tributação mais que dobrou e deve passar a
custar aos motoristas R$ 0,89 para cada litro de gasolina, se levada em
consideração também a incidência da Cide, que é de R$ 0,10 por litro.
A tributação sobre o diesel subirá em R$ 0,21 e ficará em R$ 0,46 por litro do
combustível. Já a tributação sobre o etanol subirá R$ 0,20 por litro.
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