Tratado como nome certo e irremovível do grupo Alves à
sucessão do governador Robinson Faria (PSD), o prefeito natalense Carlos
Eduardo Alves (PDT) não é mais uma certeza para 2018.
Sim, está muito longe de ser uma certeza como antes. O
crescente desgaste de sua gestão, mas sobretudo a prisão do primo e
ex-presidente da Câmara Federal Henrique Alves (PMDB), sobrecarrega eventual
postulação.
O
palanque pode ficar pesado demais. Mas
ninguém ousa ou age para declarar publicamente que essa hipótese de mudança
esteja em estudo ou em andamento.
A tática
é manter o nome na “sala”, para evitar espaço a aventureiros e gente mais
astuta alheia à vontade do grupo.
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