Ao final do dia de ontem, 11, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) “fatiou” a decisão sobre o afastamento de parlamentares em dois aspectos. Por ampla maioria, 10 votos a 1, confirmou que o Poder Judiciário pode aplicar medidas cautelares sem submeter ao aval das Casas Legislativas. Já por 6 a 5, numa votação que dependeu do voto definitivo da presidente da Corte, a ministra Carmem Lúcia, o STF decidiu que o Judiciário deverá encaminhar ao Legislativo para análise “sempre que a medida cautelar impossibilitar direta ou indiretamente o exercício regular do mandato legislativo”.
O caso terá desdobramento imediato no Senado Federal, que vai analisar o caso de Aécio Neves (PSDB-MG), afastado de suas funções parlamentares pela 1ª Turma do STF, além ter de se recolher no período noturno (medida cautelar). O programa já colhe as primeiras repercussões políticas num bate papo com a editora da ‘Coluna do Estadão’, Andreza Matais.
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