O
governo do Estado precisa de uma redução de R$ 90 milhões na folha de pagamento
de pessoal para ter uma situação de equilíbrio e ficar abaixo do limite fixado
pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Mesmo com as medidas que serão adotadas
com o pacote de ajuste fiscal, não será possível chegar a uma ajuste desse
porte. “Temos uma folha bruta de R$ 455 milhões. A folha só dos ativos custa R$
219 milhões. Tirar R$ 90 milhões, é impossível”, afirma o secretário estadual
de Administração e Recursos Humanos, Cristiano Feitosa.
Mas ele destaca que as medidas que foram anunciadas – algumas das quais
estão na pauta de votação da convocação extraordinária da Assembleia
Legislativa – são fundamentais para evitar que a situação se agrave. “Impede
que a sangria aumente”, afirma o secretário.
Nesta entrevista, ele analisa as implicações do ajuste e faz as projeções da
dimensão dos cortes e das receitas que os projetos de lei e medidas
administrativas terão para o Estado.
Confira entrevista AQUI.
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