O secretário de Tecnologia da
Informação do Ministério do Planejamento, Marcelo Pagotti, disse que,
na medida em que os convênios com os Estados for intensificado, a
tendência é que o DNI também apresente os números do RG de cada cidadão.
O DNI
utiliza, inicialmente, a base de dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que
fez o cadastro biométrico (impressões digitais) de aproximadamente 75 milhões
de eleitores. Durante a fase de testes, 2.000 pessoas (principalmente
técnicos do TSE e do governo federal) já puderam emitir seus documentos.
Segundo
o secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino, a
ideia é que após os testes nas duas entidades, o documento possa ser
disponibilizado. "Uma vez testado e consolidado o processo, verificando os
níveis de segurança, estamos prevendo com o comitê gestor
do DNI implementar, colocar à disposição da população em julho deste
ano", afirmou.
Quando estiver em pleno funcionamento, o documento poderá
ser emitido via smartphones que utilizam sistema operacional Android ou IOS.
Para emitir o documento, as pessoas que já tiveram suas biometrias cadastradas
junto ao TSE deverão baixar o aplicativo do DNI em seus smartphones, fazer um
pré-cadastro e validar seus dados junto a um ponto de atendimento.
Inicialmente, os pontos de atendimento válidos são os da Justiça Eleitoral.
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