A procuradora-geral
da República, Raquel Dodge, pediu ao ministro Luiz Roberto Barroso, do Supremo
Tribunal Federal, a imediata destituição do vice-prefeito de Natal e pretenso
prefeito, Álvaro Dias, alem de um grupo de 15 familiares e assessores. Veja AQUI.
O grupo passou a
ser efetivo na Assembleia a partir de medidas de transferência entre órgãos da
administração pública estadual da década de 1990 até o início dos anos 2000.
O assunto ganhou
relevância nos últimos dias diante da eminência do vice-prefeito da cidade
vislumbrar ter o comando do segundo maior orçamento do Estado, já que Álvaro
passará a ser prefeito se Carlos Eduardo renunciar até 7 de abril.
Álvaro era
técnico da Secretaria Estadual de Saúde quando foi efetivado na Assembleia no
início da década de 1990. Ele já se aposentou pelo Legislativo com vencimento
básico de R$ 17 mil.
De acordo com o
Ministério Público do RN, que move 21 ações contra 193 pessoas, as efetivações
ocorreram a partir de 1990 até 2002. Álvaro presidiu a Assembleia na metade
desse período (1997-2003).
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