O voto de desempate do ministro Marco Aurélio de Mello no
julgamento da 2ª Turma do STF que aceitou denúncia contra o senador José
Agripino Maia (DEM), tornando o parlamentar do Rio Grande do Norte réu pela
segunda vez, levou em consideração um rastreamento, obtido a partir da quebra
do sigilo fiscal de Agripino Maia, que identificou 12 depósitos online em
espécie, realizados de forma fracionada, com origem não declarada, no valor
total de R$ 105,5 mil, todos efetuados em duas contas bancárias pessoais do senador
potiguar.
Neste processo, José Agripino Maia (DEM) é acusado de
receber R$ 1,1 milhão do empresário George Olímpio, para assegurar a manutenção
e execução de contrato de concessão de serviço público de inspeção veicular
ambiental, celebrado em 2010 entre o
Consórcio INSPAR e o Governo do Estado do
Rio Grande do Norte.
José Agripino Maia é pré-candidato à reeleição na chapa
encabeçada pelo ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT), que disputará
eleição para o Governo do Estado.
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