O placar ficou 11 a 11 e Ezequiel desempatou, garantindo
que as sobras continuem nos dois poderes.
“A
devolução das sobras ou o ajuste de contas não resolveria completamente o
problema mas seria um alívio na crise financeira do Estado, ajudando, por
exemplo, a colocar em dia os vencimentos mensais e o décimo-terceiro dos
servidores castigados pelo atraso”, disse o deputado Fernando Mineiro (PT).
Ele
destacou que, somente em 2016, as sobras (ou o superávit orçamentário) da
Assembleia Legislativa, Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas do Estado
(TCE), Procuradoria Geral de Justiça (Ministério Público do RN-MPRN) e
Defensoria Pública somaram R$ 407,6 milhões, mais do que suficientes para para
pagar uma folha mensal do funcionalismo em valores de hoje.
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