O pesquisador colaborador da Fundação Oswaldo Cruz em
Pernambuco Carlos Brito, disse que o país se dedicou mais nos últimos dois anos
no estudo dos impactos do Zika, devido ao surto e a perplexidade causada pelos
casos de microcefalia nos bebês. Ressaltou, no entanto, que mesmo assim o país
continua despreparado para atender novos casos das arboviroses, principalmente
de Chikungunya.
“Na verdade, deixou-se um pouco de lado a Chikungunya
que, para mim, é a mais grave das arboviroses. E as pessoas geralmente nem têm
ciência da gravidade, nem estão preparadas para conduzir a Chikungunya. É uma
doença que na fase aguda não só leva a casos graves, inclusive fatais, mas deixa
um contingente de pacientes crônicos, que estão padecendo há quase dois anos
com dores, afastamento das atividades habituais de trabalho, lazer, vida
social”, explicou Brito à Agência Brasil.
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