Após a decisão do Supremo, Agripino continuará como réu da ação – um
desdobramento da Operação Lava Jato. De acordo com a Procuradoria-Geral da
República, o senador teria recebido mais de R$ 654 mil entre 2012 e 2014 da construtora
OAS em troca de favores.
A pedido do próprio Agripino, a empreiteira teria doado, ainda, mais R$
250 mil ao seu partido, o Democratas. Agripino, por sua vez, rechaçou as
acusações.
O caso já estava em pauta do STF desde junho. Na ocasião, o ministro
Alexandre de Moraes solicitou ao ministro - relator Luís Roberto Barroso, mais
tempo para avaliar o pedido de Agripino.
Nesta terça-feira, Moraes votou contra o recurso e foi acompanhado pelos
ministros Luiz Fux e Marco Aurélio Mello.
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