A candidata ao governo do RN Fátima Bezerra (PT),
consegue sair na frente com uma grande vantagem de Carlos Alves (PDT), primeiro
com 222.217 mil votos a mais que o ex-prefeito.
Além dos votos, Fátima conseguiu eleger Zenaide Maia,
senadora do RN com 660.315 mil votos, os deputados federais Nathalia Bonavides
com 112.998 mil votos, ficando como a segunda mais bem votada, Mineiro com
98.070 mil votos, o terceiro mais votado, os deputados estaduais Isolda Dantas
(PT), Souza (PHS) e Francisco do PT (PT).
Já o candidato a governador Carlos Eduardo, tem no seu
palanque um histórico de candidatos que foram derrotados nas urnas, Nina Souza,
Adjuto Dias, Beto Rosado (que ainda pode até entrar, se conseguir recontagem
dos votos), José Agripino e Garibaldi Alves.
Na coligação de Carlos Eduardo, foram eleitos os
deputados Nelter Queiroz (MDB), que não pediu votos para Carlos Eduardo,
Hermano Morais (MDB) que não teve um só voto através do ex-prefeito, fez
dobradinha em vários lugares com Benes que foi o federal mais votado e Getúlio
Rêgo (DEM), que já era deputado e foi reeleito.
Já federal, foi eleito Walter Alves, que também ficou na
berlinda e não teve um só voto pedido por Carlos Eduardo, teve que rodar o RN,
sozinho ou com seu pai Garibaldi que não conseguiu se reeleger.
Com os panos na mesa, Carlos Eduardo teve uma votação
péssima em Mossoró, ficou em segundo lugar, a atuação da prefeita Rosalba
foi um caos, apenas conseguiu diminuir a votação de todos os seus candidatos.
Como a eleição é estadual, os eleitores vão analisar seus
candidatos separadamente, por serviços prestados, e mais um ponto negativo para
Carlos Eduardo, é que ele demitiu 242 servidores da Urbana, o que tem se percebido dos servidores do estado, é que vão para Fátima que trouxe os IFRNS,
para varias cidades do RN. O candidato a presidente não deverá influenciar
nesta corrida eleitoral. Até porque Ciro Gome, já deixou claro que vai apoiar Haddad,
o candidato de Fátima, consequentemente não virá ao RN fazer campanha, já que
Carlos Eduardo, também será Haddad. O candidato Bolsonaro já deixou claro que
não vai pedir votos para nenhum governo.
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