Um dos questionamentos do instituto Seta foi sobre a
possibilidade de mudança de voto para governador pelo apoio declarado ao
candidato à presidência. Para 54%, isso é irrelevante. Mas 21% afirmam que
mudariam o voto.
Aí está outra equação difícil para Carlos
Eduardo, pois 22% de seus eleitores votam em Haddad. Já 11% dos eleitores de
Fátima votam em Bolsonaro.
Assim, é mais fácil Carlos Eduardo perder voto para
Fátima do que essa para o ex-prefeito, dentro do critério de apoio
presidencial, ainda mais porque a campanha de Fátima apoia Haddad desde o
princípio, já que são correligionários.
Para completar o quadro, a rejeição do ex-prefeito
triplicou. Ele terminou o primeiro turno com 8% de rejeição. Agora tem 23% e
ultrapassou Fátima, que tinha 18% antes do primeiro turno e agora tem 21%.
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