Então presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves negou
o pedido. Disse, à época, que “a Câmara não poderia homenagear um
regime que fechou três vezes a casa legislativa e cassou 173 parlamentares”.
O mais expoente dos Alves hoje, Carlos Eduardo, que teve
o pai perseguido pela ditadura que seria homenageada por Bolsonaro, decidiu
ficar com o capitão neste lamentável episódio de sua história.
Fonte: Blog do BG
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