Afirmou que, ao contrário do início do governo Robinson,
em 2015, quando contava com o oxigênio financeiro dos recursos da Previdência
dos servidores, da repatriação de ativos depositados ilegalmente por
brasileiros no exterior e da compensação previdenciária, “Fátima não terá nada
disso e, portanto, seu namoro com os eleitores será curto”.
O vice governador, do PSB, acrescentou que a futura
governadora, além disso, terá que ser rápida ao negociar com que chamou de
“matrizes salariais” representadas pelos poderes do Estado que, apesar de
estarem com os seus reajustes congelados, ainda representam o maior peso dentro
dos gastos públicos.
“Apesar de a Paraíba ter 118 mil servidores públicos
contra 0s 103 mil do RN (15 mil a mais, portanto), o estado vizinho gasta R$
1,5 bilhão a menos por ano do que nós”, lembrou.
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