Castello Branco, que tem doutorado em Economia pela
Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pós-doutorado pela Universidade de Chicago,
atualmente é professor da própria FGV e diretor do Centro de Estudos em Crescimento e Desenvolvimento Econômico da instituição. Ele também
foi diretor de Normas e Mercado de Capitais do Banco Central e da mineradora
Vale, como responsável pela área de Relações com Investidores, além de ter
feito parte do Conselho de Administração da Petrobrás, entre 2015 e 2016.
Adepto do neoliberalismo proposto pelo economista
norte-americano Milton Friedman, o futuro presidente da Petrobrás já defendeu
em 2015, ano em que foi conselheiro da estatal, que o regime de partilha do
pré-sal era danoso aos interesses da petroleira e aos do Brasil e que o sistema
de leilão não maximizava receitas para o Estado, que precisava dos recursos
para fazer o ajuste fiscal. Ele também criticou o modelo de participação da
Petrobrás nas áreas do pré-sal, que previa a participação mínima de 30% da estatal
brasileira em cada projeto. “Isso é inviável”, disse na Ocasião.
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