Gadelha, que é cotado para ocupar a chefia da Casa Civil,
admitiu que todos os nomes que vierem a ser cogitados para o primeiro escalão,
inclusive o dele, por enquanto não passam de especulação.
Em entrevista ao Agora
RN, ele explicou que os anúncios desses nomes “não devem se
sobrepor aos trabalhos da comissão de transição”, composta por 19 pessoas e que
funciona há pouco menos de duas semanas em três salas da Escola de Governo.
Antecipou que, por recomendação expressa da governadora
eleita, as pessoas que vierem a ser convidadas para postos no primeiro escalão
deverão estar “totalmente informadas e ganhas”, evitando o que chamou de
“bateção” de cabeça desnecessária.
Como critério geral, lembrou Gadelha, “a governadora
exige, primeiro, total alinhamento dos futuros colaboradores ao programa de
governo e, segundo, conhecimento absoluto dos desafios que eles terão pela
frente, tudo baseado nas informações geradas a partir do grupo de transição”.
Na mesma linha, o vice de Fátima no futuro governo do RN, Antenor Roberto,
falando à rádio 95 FM, não confirmou e nem descartou que os futuros secretários
venham a sair do grupo de transição, o que virou praxe nas últimas
administrações.
Dividida em três planos – Orçamento e Finanças; Políticas
Públicas e Planejamento de Desenvolvimento, coordenadas respectivamente por
Aldemir Freire, Antenor Roberto e Jean-Paul Prates -, o grupo tem a coordenação
geral centralizada na própria governadora eleita.
Já as coordenações política e administrativa estão a
cargo do trio formado por Antenor Roberto, vice-governador; Raimundo Alves
Júnior, economista e assessor parlamentar do Senado; e Jean-Paul Prates,
suplente de Fátima no Senado.
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