“O trabalho dele muito bem feito. Em função do combate à
corrupção, da Operação Lava Jato, as questões do mensalão, entre outros, me
ajudou a crescer politicamente falando”, disse Bolsonaro.
Moro foi quem assinou a ordem de prisão do ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva e decisões causaram polêmica como a divulgação da
conversa do petista com a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e da delação de
Antonio Palocci pouco antes da eleição.
“Se eles estão reclamando, é porque fiz a coisa certa”,
disse o presidente eleito.
Segundo ele, o economista Paulo Guedes, que assumirá a
Fazenda, foi quem fez a ponte com Moro. Bolsonaro afirmou desconhecer em qual
momento a sondagem teria sido feita.
“Mas isso daí não tem nada a ver. Se foi umas semanas, um
dia antes da eleição, não tem nada a ver”, disse.
Segundo seu vice, Hamilton Mourão, o convite ocorreu
ainda durante a campanha, o que suscitou críticas, por sugerir que a atuação do
magistrado tenha sido pautada pela disputa eleitoral.
“Ah, não sei, não sei. Tenho pouco contato com o Mourão,
estou aprofundando o contato agora com ele”, respondeu o presidente eleito.
Bolsonaro afirmou ter concordado em dar autonomia a Moro
para nomear e conduzir as atividades da pasta. Ele não detalhou como ocorrerá a
ampliação do Ministério da Justiça em seu governo. Confirmou a incorporação da
pasta de Segurança Pública.
Veja mais AQUI
0 comentários:
Postar um comentário