O processo, sob relatoria do juiz e membro da corte,
Wlademir Capistrano, visou julgar o esquema de distribuição de cotas, para
aquisição de medicamentos, a vereadores e apoiadores da então perfeita. A
decisão da corte englobou também outros 11 envolvidos, são eles:
Os vereadores Tarcísio Reinaldo da Silva, Acrísio Gomes
Júnior, Ana Fabrícia de Araújo Silva Rodrigues de Souza, Mário Augusto Ferreira
de Farias Guedes, Jefferson Monik Gonçalo Lima de Melo, Thiago Augusto Fonseca
Gomes e Raimundo Fernandes Soares, resultando na cassação de seus diplomas e
afastamento dos cargos, bem como na inelegibilidade declarada por 8 anos.
Assumem, portanto, os respectivos suplentes.
E também Francisca Frassinete Dantas Gomes e Marcos
Antônio Gomes dos Santos (Proprietários da farmácia), Myllena Sanneza de Lima
Bulhões Ferreira (Secretária de Saúde) e Sueli Gomes Crisanto Reinaldo
(Secretária de Finanças) e Genaro Fernandes da Silva Filho, todos com
inelegibilidade declarada por 8 anos.
O Desembargador Glauber Rêgo e a juiza eleitoral Adriana
Magalhães foram votos divergentes apenas quanto ao afastamento imediato dos
cargos.
Fonte: TRE/RN
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