Aristides Siqueira Neto era considerado foragido e foi
localizado após uma denúncia dando conta do paradeiro dele. As informações
foram checadas e o MPDFT cumpriu o mandado de prisão na terça-feira (4), com o
apoio da Polícia Civil do DF.
Em abril de 2014, Freire e Siqueira foram condenados a 6
anos e 6 de reclusão pelo crime de peculato (subtração ou desvio de dinheiro
público). O MP do RN apelou da decisão e em 2016 a Câmara Criminal do Tribunal
de Justiça do Estado potiguar determinou a ampliação da pena dos dois para 7
anos, 9 meses e 10 dias de prisão. O esquema fraudulento praticado por eles
ficou conhecido como a “Máfia dos Gafanhotos”.
Fernando Freire, Aristides Siqueira e outros envolvidos
foram condenados por crimes de peculato porque realizaram o desvio de dinheiro
público para a concessão fraudulenta de gratificações por meio do pagamento de
cheques salário.
No caso investigado pelo MP, Aristides Siqueira atuava
como indicador dos beneficiários e como sendo um deles. A movimentação bancária
de Aristides em 2002 aponta um elevado número de depósitos recebidos, sempre
por meio de cheques ou de dinheiro em espécie.
Fonte: G1/RN
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