Na mesa de honra da sessão solene Bolsonaro e Mourão
sentaram-se à direita da presidente da Corte, que esteve acompanhada, à sua
esquerda, do vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz
Fux. Também compuseram a mesa a procuradora-geral Eleitoral, Raquel Dodge, os
presidentes da Câmara de Deputados, Rodrigo Maia, do Senado Federal, Eunício
Oliveira, do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio
Lamachia, e ministros do TSE.
Após a execução do Hino Nacional pela Banda dos
Fuzileiros Navais, a ministra Rosa Weber leu e entregou os diplomas que atestam
que, no dia 28 de outubro deste ano, os candidatos pela Coligação Brasil
Acima de Tudo, Deus Acima de Todos (PSL/PRTB) foram eleitos presidente e
vice-presidente da República do Brasil. A chapa recebeu 57.797.847 (55,13%) do
total de votos válidos. Com a entrega dos documentos, os eleitos estão
habilitados à investidura nos cargos perante o Congresso Nacional em 1º de
janeiro de 2019, nos termos da Constituição Federal.
Em seguida, o presidente eleito Jair Bolsonaro proferiu o
seu discurso de diplomação e a ministra Rosa Weber falou em nome do TSE, órgão
máximo da Justiça Eleitoral, que exerce papel fundamental na garantia da
democracia brasileira.
Cerca de 500 convidados assistiram à cerimônia no
Plenário do Tribunal. Prestigiaram a solenidade juízes, procuradores,
advogados, desembargadores dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), ministros
do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do Superior Tribunal Militar (STM) e do
Tribunal Superior do Trabalho (TST), conselheiros do Conselho Nacional de Justiça
(CNJ), comandantes das Forças Armadas, ministros do Poder Executivo,
parlamentares, familiares e amigos dos diplomados.
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