Agora, “peita os fortes” (pelo que se sabe pela imprensa
em acordo com eles), através do corte de repasses aos poderes já para 2019.
Diante da linha, o próximo alvo deverá ser a revisão dos
incentivos fiscais e a apresentação de uma reforma administrativa.
Posteriormente, terá a condição de ir para os temas mais
indigestos: revisão da relação com o servidor, aumento da alíquota
previdenciária e reforma da previdência. Deste modo, ao começar pelos empresários e poderes, não
dará discurso a esquerda radical quando tiver de tomar medidas duras que venham
a desagradar o servidor.
O ajuste será duro, mas necessário. Não tem outro jeito.
O RN está quebrado.
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