Enquanto o novo presidente estiver em ambiente externo, a
previsão é que também sejam usados aparelhos capazes de evitar o uso de drones
na área.
Segundo o jornal paulistano, o pedido foi feito pelo
Gabinete de Segurança Institucional ao Exército. A preocupação principal
da equipe de segurança é o acionamento remoto de explosivos no caminho pelo
qual Bolsonaro passará.
O futuro chefe do GSI, general Augusto Heleno, disse
à Folha não ter informações sobre o esquema de segurança.
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