De acordo com a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, a lei
que trata das inelegibilidades veda a candidatura de “magistrados e membros do
Ministério Público (…) que tenham pedido exoneração ou aposentadoria voluntária
na pendência de processo administrativo disciplinar, pelo prazo de oito anos”.
O debate do CNJ sobre o caso Moro será sobre se os
questionamentos ao trabalho dele como juiz da Lava Jato devem continuar mesmo
após ele pedir demissão do cargo para trabalhar na equipe de Bolsonaro.
Além disso, o colegiado discutirá a atuação dele no dia
em que Lula obteve um habeas corpus do TRF-4. Na ocasião, Moro estava de férias
e voltou ao trabalho só para evitar a soltura do ex-presidente.
Apesar de tudo, Moro nega interesse em disputar eleições
no futuro.
0 comentários:
Postar um comentário