O custo estimado para recuperar essas barragens era de
pelo menos R$ 52.240.000,00. Mas o valor é muito maior porque 10 barragens não
tiveram essa estimativa para recuperação feita.
O estado com maior número de barragens sob risco é a
Bahia, com 10 reservatórios. São eles: Afligidos (em São Gonçalo dos Campos),
Apertado (Mucugê), Araci (na cidade de mesmo nome), Cipó (Mirante), Luiz Vieira
(Rio de Contas), RS1 e RS2 (ambos em Camaçari), Tabua II (Ibiassucê), Zabumbão
(Paramirim) e Pinhões (Juazeiro/Curaçá).
Alagoas é o segundo estado nordestino com mais estruturas
sob risco, 6 ao todo. Foram listadas no RSB da ANa as barragens de Prado, São
Francisco e Gulandim (todas em Teotônio Vilela); Piauí (São Sebastião), Bosque
IV (Junqueiro) e Canos (Maceió).
Os problemas apontados são vertedouro quebrado ou
insuficiente. O valor estimado para recuperação desses reservatórios era de R$
1,4 milhão.
No RN, relatório aponta “situação precária de manutenção”.
No Rio Grande do Norte, segundo a ANA, cinco barragens
apresentavam algum comprometimento estrutural importante, entre elas, o açude
Gargalheiras, em Acari, cujo nome oficial é Marechal Eurico Gaspar Dutra.
Além deste reservatório também foram incluídas no RSB da
ANA a barragem Passagem das Traíras (Jardim do Seridó), Calabouço (Passa e
Fica), e mais dois reservatórios privados, Barbosa de Baixo e Riacho do Meio.
Os problemas listados são trincas, fissuras e erosão.
Para a barragem de Calabouço é apontada “situação precária de manutenção”.
Apenas Gargalheiras e Passagem das Traíras tinham valores de recuperação
estimado: R$ 4.010.000.
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