O histórico mostra problemas de relação no alto escalão
do governo. Algumas das crises são motivadas pela inabilidade de nomeados, como
no caso da presidência da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e
Investimentos), cujo escolhido deixou o cargo em menos de uma semana.
Outros problemas são gerados pelo apetite e pressa de
alguns por cargos e altos salários, como no caso da nomeação do filho do General Mourão (apelidado
de “nepotismo técnico” até por apoiadores) para um cargo comissionado
que triplicou seu salário. Funcionário de carreira há anos do banco estatal, o
filho do vice-presidente não precisou esperar nem duas semanas para receber o
aumento astronômico que recebeu assim que o pai subiu ao poder.
O histórico de idas e vindas envolve livros didáticos,
reforma agrária e até a queda de nomeado que não tinha competência para o cargo.
Veja, AQUI, as primeiras trapalhadas que o Brasil já assistiu na era Bolsonaro.
Veja, AQUI, as primeiras trapalhadas que o Brasil já assistiu na era Bolsonaro.
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