A decisão é uma liminar, isto é, foi
tomada em caráter provisório, e deverá ser analisada pelo relator da reclamação
na corte, ministro Marco Aurélio Mello, quando ele retornar do recesso
judiciário, em 1º de fevereiro. Durante o plantão, Fux, vice-presidente do STF,
é o único a deliberar sobre os processos no Supremo.
Os argumentos usados no recurso e na liminar não foram
revelados, porque o procedimento tramita em segredo de justiça. A decisão
acontece dois dias após o procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro,
Eduardo Gussem, dizer que Queiroz poderia ser denunciado mesmo sem depor
no inquérito --o ex-assessor faltou duas vezes a depoimentos do Rio e, em razão
de tratamento médico, não tinha previsão para ser ouvido.
A reportagem do UOL entrou em contato com a
assessoria de imprensa de Flávio Bolsonaro, que disse que não há previsão de um
comunicado à imprensa. Também procurada, a defesa de Queiroz informou que só se
posicionará após ter acesso ao processo. Pelo fato de o recurso tramitar sob
sigilo, o MP informou que não se manifestará sobre o mérito da decisão.
Do blog: Graças a Deus o "Mito" chegou para acabar com a corrupção!!
0 comentários:
Postar um comentário