No Rio Grande do Norte, a calamidade financeira foi
decretada logo após a posse, no dia 2 de janeiro, lembra o secretário estadual
de Tributação, Carlos Eduardo Xavier. “Foi um alerta à sociedade de que o
Estado está falido”, diz ele. O rombo no Estado, explica Xavier, é de R$ 4,46
bilhões, valor que equivale a praticamente 40% da receita do Estado no ano
passado.
Da insuficiência total, R$ 2,66 bilhões são passivos de
gestões anteriores, principalmente débitos com fornecedores e pagamentos
atrasados a servidores. O Estado ainda não conseguiu saldar parte do 13º
relativo a 2017. O R$ 1,8 bilhão restante corresponde ao déficit orçamentário projetado
para 2019.
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