Segundo Saldanha, este ano será marcado por diálogo ainda maior com setor
produtivo de todo o Estado. Ele disse ainda que estudos feitos pela Empresa de
Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) mostram que haverá mais
precipitações pluviométricas e que o estado de seca agravado nos últimos sete
anos deverá ser amenizado.
Saldanha apontou, ainda, a aprovação da lei dos queijos artesanais como
uma grande vitória para o setor primário potiguar, principalmente porque as
empresas diminuíram os custos para garantir o selo que garante comercialização.
Antes da lei, esse custo girava em torno de R$ 500 mil e agora está em apenas
R$ 30 mil. “Agora será a vez da carne ter este selo que garante a
comercialização. Estamos trabalhando para isso”, acrescentou Saldanha, que
participou do programa A Hora é Agora, apresentado por Renato Dantas, na rádio
Agora FM (97,9).
Outra novidade anunciada pelo secretário de Agricultura está relacionada
ao algodão colorido, que tem um valor de mercado sete vezes maior que o
tradicional. De acordo com Guilherme Saldanha, este algodão – com tingimento
natural e, que, não precisa de corante – está sendo plantado no Rio Grande do
Norte e que em pouco tempo voltará a ser destaque na produção agrícola.
Saldanha disse ainda que este ano a Ceasa – Central de Abastecimento do
Rio Grande Norte – passará por uma transformação com a finalidade de beneficiar
a quem faz compras e quem comercializa no local, que hoje precisa de
organização e uma reforma. Na questão pesqueira, Saldanha informou que já
iniciou as conversas com a Ministra da Agricultura, Teresa Cristina, para que o
governo federal passe o controle do terminal para o Estado.
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