De acordo com o Estadão, esta medida não foi bem recebida
pelo parlamentares no Congresso Nacional, pois dá a entender que a proposta
penaliza aqueles que não conseguem se sustentar devidamente.
Para tentar vencer aqueles que sejam contrários a esta mudança, a equipe
econômica de Jair Bolsonaro irá propor uma idade menor que a atual (que é de 65
anos) para que comece a ser pago o benefício. De acordo com a reforma, aqueles
que estiverem 'em condições de miserabilidade' e que não tenham condições de
contribuir para a previdência durante o tempo mínimo irão receber R$ 500 a
partir dos 55 anos. O valor será aumentado para R$ 750 quando o beneficiado
completar 65 anos.
Segundo a proposta, ainda haverá um valor extra para as pessoas com 70 anos que
tenham conseguido contribuir com o INSS por, pelo menos, dez anos. Este tempo é
suficiente para solicitar a previdência, mas ainda haverá um acréscimo de R$
150 ao benefício.
Para aqueles que tem deficiência e não possuem condições
de sustento, o pagamento será de R$ 1 mil. Em todos os casos citados
anteriormente, será necessário comprovar renda mensal por cada pessoa da
família, que deverá ser menor que um quarto do salário mínimo. Este benefício
não poderá ser acumulados com outros pagamentos assistenciais.
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